De modo dramático, a navalha acena para a conquista da fama, garantia de respeito e defesa da honra como aquilo que o malandro faz. Trata-se de um recurso de valorização pessoal que os despossuídos de bens e de riquezas encontram para se fazerem respeitados.
Gilmar Rocha, do livro "O Rei da Lapa - Madame Satã e a malandragem carioca"
Gilmar Rocha, do livro "O Rei da Lapa - Madame Satã e a malandragem carioca"
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